3.30.2010

O Papel da Escola e Deficiência Física

Para realizar a inclusão de alunos com qualquer tipo de deficiência em uma escola, não basta apenas realizar projetos. O primeiro passo que deve ser dado é possibilitar o acesso dessas pessoas ao complexo escolar. Isso significa, que não só este ambiente deve estar preparado para atender pessoas com deficiência, é preciso que a cidade como um todo ofereça acesso físico para que ele possa viver uma vida normal.
Se isso não ocorrer, uma criança deficiente até poderá se sentir bem dentro de um ambiente escolar, onde muitas coisas são feitas para que ele tenha uma vida melhor, mas quando for enfrentar a realidade, a vida fora da escola, e encontrar dificuldades para transitar ou para comprar, por exemplo, ele voltará a se sentir excluído.
Por tanto, é preciso que os governos e prefeituras ofereçam possibilidades de acesso físico para os portadores de deficiência, não só nas escolas, mas em todos os lugares públicos e privados das cidades do país, para que nós aprendamos a conviver com as diferenças e tratá-las de forma natural, evitando que os deficientes vivam excluídos, com pouco convívio social.
Dentro deste contexto, no qual todos têm um papel importante para proporcionar ao deficiente físico um melhor acesso a uma vida pública mais ativa, qual será o papel da escola neste processo de inclusão?
A escola é um dos lugares onde as diferenças culturais, sociais e econômicas estão mais presentes, o que faz dela um ótimo lugar para ensinar valores importantes como o respeito, generosidade, compreensão, amizade, honestidade, entre outros. Além disso, a escola também é um lugar importante para as pessoas desenvolverem e ampliarem suas aptidões e conhecimentos, independente de ser um deficiente físico ou mental e uma pessoa “normal”. Pois é papel da escola ensinar os alunos a conviverem com as diferenças e oferecer meios para ajudar a aumentar a sociabilidade e a desenvolver as capacidades afetivas de integração e inserção social.
A escola ocupa um papel muito importante na sociedade, pois é um lugar que pode fazer com que os indivíduos modifiquem as maneiras de pensar e agir, fazendo com que passem a aceitar e a valorizar as diferenças individuais, aprendendo a conviver com as diversidades humanas, através de valores importantes como a compreensão e colaboração.
Para começar a realizar estas transformações nos alunos ou para começar a desenvolver qualquer projeto político pedagógico, é importante que a escola saiba, primeiramente, que tipo de aluno, ou que tipo de cidadão, ela quer formar. É importante que a escola saiba qual o público alvo e que medidas ela irá providenciar para que possa oferecer um acesso de qualidade à educação. É importante saber que mudanças serão feitas no ambiente escolar e quais especializações os professores terão que ter, para que esse aluno não se sinta excluído.
Não basta apenas desenvolver um projeto e dizer que oferece ensino para pessoas com deficiência e depois não procurar adaptar o ambiente escolar para um atendimento eficiente para estas pessoas.
Mas para um bom atendimento a este público, não cabe apenas as escolas se adaptarem, os professores também realizam um papel muito importante dentro da escola neste processo de inclusão, pois são eles que irão colocar em prática os conhecimentos e ações específicas para a realização e desenvolvimento deste processo. É necessário que haja uma preocupação dos professores em elaborar uma melhor forma de adaptação das atividades, fazendo com que elas possam participar das aulas normalmente junto com as outras crianças; e que também tenham a preocupação em evitar atitudes preconceituosas entre os alunos.
Com isso, pode-se concluir que o primeiro passo para que questões acerca da inclusão sejam abordados, começam a ser dados dentro da escola. Além de ensinar e transmitir conhecimentos sistematizados como português e matemática, ela também participa e promove ações que objetivam o estabelecimento dos padrões de convivência social, podendo agir como um veículo facilitador, ajudando aos cidadãos a adquirir, fundamentar e modificar conceitos de participação, colaboração e adaptação.
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Ouvindo: Jimi Hendrix - Valleys of Neptune (2010)
Disco póstumo de inéditas do gênio da guitarra, que traz sobras de estúdio gravadas no ano de 1969, época em que Jimi estava realizando a transição do grupo Experience para a Band of Gypsys.
Destaques para Stone Free, que abre o disco; Bleeding Heart; Here my Train a Comin`, com um solo arrasador de Jimi; Sunshine of Your Love, versão instrumental de Hendrix para o grande clássico do grupo Cream, de Eric Clapton, Ginger Baker e Jack Bruce; e a clássica Red House, versão com 8:20 e totalmente diferente da apresentada no primeiro disco da Jimi Hendrix Experience.

3.25.2010

La Tierra Santa de Centroamérica

La ciudad conocida como Tierra Santa de Centroamérica o Capital Centroamericana de la Fe es Esquipulas, en Guatemala, porque es considerada como el principal punto de peregrinaje católico de Centroamérica. Ella está situada en la parte sur-oriental del departamento de Chiquimula, en el área del Trifinio de las líneas divisorias entre las repúblicas de El Salvador, Honduras y Guatemala.
Esquipulas atrae muchos turistas católicos porque es el lugar donde se venera el Cristo Negro de Esquipulas y es donde está ubicada la Basílica de Esquipulas, templo de estilo barroco y que alberga la imagen dese Cristo.
Según cuenta la historia, esta ciudad siempre ha sido un lugar sagrado para los guatemaltecos, siendo un centro ceremonial en que, a la sombra de sus ceibas, se realizaban los ritos del paso de las estaciones del año.
Pero en los albores de la conquista española, un humilde indígena vio a Cristo, entre los sembrados de algodón, en el exacto punto donde hoy está ubicada la basílica. De acuerdo con la historia, Cristo estaba envuelto en una aureola de luz mucho más fuerte el resplandor del crepúsculo. Este relato es muy parecido con o de la aparición de la Virgen de Guadalupe en México, que también ocurrió poco después de la llegada de los primeros españoles.
Este fato hizo con que la tarea de los españoles de exploración, invasión y evangelización de la región fuese más fácil, pero el barco que traía la imagen de España tuvo un náufrago en pleno océano atlántico. Este fato hizo con que los españoles contratasen el arquitecto portugués Quirió Cataño, que vivía en la ciudad de Santiago de los Caballeros de Guatemala, para esculpir la imagen de Cristo crucificado. Quirió había utilizado madera de tono claro, pero los años de exposición al humo de veladoras y las manos de millones de fieles le proporcionaron su característico tono oscuro. Esta tonalidad oscura es semejante al color de piel morena de la populación de esta región. La imagen paso a ser conocida como Cristo Negro.
Según la tradición oral en Esquipulas, algunos habitantes de esta ciudad viajaron a Santiago de Guatemala, local donde moraba el arquitecto Quirió Cataño, para recoger la imagen. Durante el viaje de regreso, aquellos que la veían por el camino se quedaban admirados por su belleza y solicitaban que permaneciera con ellos al menos una noche. De esta manera se originó la tradición del peregrinaje para adorar a Cristo Negro de Esquipulas.
La Fiesta patronal de Esquipulas es celebrada en el día 15 de enero. En esta época, la ciudad está repleta de ventas callejeras de toda clase de artículos y artesanías. Es en esta fecha que también hay una mayor cantidad de turistas que visitan esta ciudad para conocer el Cristo Negro de Esquipulas. Estos visitantes vienen de El Salvador, Honduras y otros países, por la fe en un milagro, pues se crees que la imagen es capaz de hacer ver a los ciegos, caminar a los tullidos, cantar a los mudos u oír a los sordos.
Uno de los costumbres de los peregrinos es ingresar a pie hasta el templo, mucho debido a devoción, pero también porque la aglomeración no permite que se haga de otra manera. Los fieles que tienen alguna intención en especial, pueden hacer parte del recorrido de rodillas.
Debido a gran cantidad de inmigrantes de estos países centroamericanos en Estados Unidos, esta fecha también es celebrada en lugares como Los Ángeles y Nueva York. También hay una réplica original del Cristo Negro en la ciudad de Moroleón, en México.
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Ouvindo: Iron Maiden - The X Factor (1995)
Um disco pouco lembrado pelos fãs da donzela, mas muito bom. Blaze Bayley não chega nem perto da qualidade de Bruce Dickinson como vocalista, mas este álbum é superior aos dois anteriores: Fear of the Dark (1992) e No Prayer for the Dying (1990), lançados com Bruce no vocal.
Destaques para a épica Sign of the Cross, com 11:17;  Lord of the Files, Man on the Edge, Fortunes of War e  The Edge of Darkness.
Impossível ouvir The X Factor e não imaginar como as faixas soariam com Bruce Dickinson nos vocais.
Não chega a ser um clássico na discografia da banda, mas com certeza é um bom disco.

3.02.2010

México – El Día de Los Muertos

México es un país lleno de tradiciones de orígenes prehispánicas. Entre ellas está el Día de los Muertos, que es una manifestación cultural y folclórica, con registros de celebraciones en las etnias Mexica, Maya, Purépecha, Náhuatl y totonaca. En algunas de estas civilizaciones, los rituales que celebran la vida de los ancestros se realizaban, por lo menos, desde hace tres mil años.
Para estos antiguos pueblos, la muerte era vista de una forma distinta de la que tenían los religiosos católicos. Aquellos creían que los rumbos de los muertos serían determinados por el tipo de muerte, y no por el comportamiento que la persona tuve en vida. Así, los muertos podrían tomar tres direcciones: El Tlalocan, donde se dirigían aquellos que morían en circunstancias relacionadas con el agua, como los ahogados; El Omeyocan, el sitio destinado a los muertos en la guerra, los cautivos que eran sacrificados y las mujeres que morían en el parto, que eran comparadas a los guerreros, pues habían librado una gran batalla, la de parir; y el Mictlán, destinado a las personas que morían de muerte natural.
Todos estos tres destinos tienen características de un lugar bueno, que proporciona a los muertos reposo, abundancia, tranquilidad, gozo permanente y festividades con músicas, cantos y baile. Por no tener características de castigar o premiar, como en la iglesia católica, los mexicanos lloran a los seres queridos muertos, pero también son capaces de divirtieren se, haciendo fiestas en sus propias casas o en los cementerios.
Las festividades empiezan a media noche del día primer de noviembre y termina en el día dos, cuando es el Día de los Muertos. Estas celebraciones coinciden con las fechas tradicionales católicas, Todos los Santos y Día de los Fieles Difuntos. Pero ni siempre fue así. En la época prehispánica, el Día de Muertos era conmemorado durante todo el mes de agosto, más cuando los españoles llegaran a América, ellos impusieron la cultura europea, forzando un sincretismo que mezcló las tradiciones europeas y prehispánicas, haciendo coincidir las festividades católicas.
La celebración de esta fecha envuelve también algunos sectores del mercado mexicano, como la artesanía y la gastronomía, que preparan productos y alimentos típicos de esta fecha.
En algunos hogares de México, las personas preparan un altar con ofrendas para los muertos, que tiene imágenes religiosas, flores de Tzampaxuchitl, calaveritas de azúcar (que tienen escritos el nombre del difunto en la frente y son consumidas por parientes o amigos), pan de muerto (un panecillo dulce que se hornea en diferentes figuras, desde simples formas redondas hasta cráneos, adornado con figuras del mismo pan en forma de hueso y se espolvorea con azúcar), además de tener los objetos favoritos que el difunto disfrutaba en su vida y una fotografía de él, que ocupa un lugar principal. Al lado de la fotografía se colocan los platillos y las bebidas que más le gustaban. También se ponen velas encendidas e incienso. Las personas hacen estas cosas porque creen que si el difunto vuelve a la casa, el debe de ser bien recibido.
Hay también otras formas de celebrar esta fecha. En otras poblaciones, las personas van a los panteones de los cementerios en la noche del día primer de noviembre, para pasar toda la noche junto a las tumbas de sus familiares o amigos. Durante este período, los grupos lloran y recuerdan a los muertos. Ese es un momento de reflexión en que el espíritu de la muerte impregna el silencio.
El día de Muertos es una festividad mexicana y centroamericana, se celebra también en muchas comunidades de Estados Unidos, donde existe una gran población mexicana y centroamericana.
En una ceremonia realizada en Paris, la Unesco distinguió a la festividad indígena de Día de Muertos como Obra Maestra del Patrimonio Oral e Intangible de la Humanidad, tornándose un Patrimonio de la Humanidad.
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Ouvindo: Arnaldo Baptista - Loki? (1974)